sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Mais uma flor no meu jardim




RENATA E SUA PRINCESA.....prestes a chegar
seja bem vinda !!!




UNICAMP - CAISM


Dr Franklin(mega anestesista)...ficou meu amiguinho,hehehehehe e ao lado minha super friend Deia


SAUDADESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS DESSA GENTE...amigas queridas




UNICAMP-CAISM


TÉRMINO DE CURSO SEMPRE DEIXA SAUDADESSSSS


FOI MTO BOMMMMMMMMMMMMMM SÓ FERASSSSSSSSSSS

PRESENTE D MAX LUCAS


LINDO PRESENTE DE UM JOVEM MTO ESPECIAL,UM DESSES ANJOS Q APARECEM EM NOSSAS VIDAS!!
ME FEZ ESS FOLDER CARINHOSAMENTE
OBRIGADO LUCAS

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quarta-feira (4) a resolução RDC 36 e a Instrução Normativa 02, que harmonizam e sistematizam os padrões em Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal. A iniciativa faz parte do Pacto da Saúde que, entre outras ações, prevê a redução das taxas de mortalidade materna e neonatal no País.

"Na medida em que se diminuem procedimentos e intervenções, muitas vezes desnecessários, como a cesariana, melhora-se a qualidade da assistência", afirma o diretor da Anvisa, Cláudio Maierovitch. "Além de diminuir custos, o mais importante é a redução de riscos à saúde e a melhora do bem-estar de quem utiliza os serviços de atenção obstétrica e neonatal", complementa Maierovitch.

A Resolução, aprovada pela Diretoria Colegiada da Anvisa como parte das comemorações do 28 de maio, Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna, define alguns pontos que mudam a relação serviço x mulher x bebê x acompanhante.
A RDC aborda aspectos de organização, recursos humanos, infra-estrutura física, materiais e equipamentos obrigatórios. Já a Instrução Normativa define critérios para a avaliação do desempenho e padrão de funcionamento global do serviço, inclusive com o levantamento de dados epidemiológicos.

"O regulamento se aplica a toda a instituição de saúde no país, que exerça atividade de atenção obstétrica e neonatal, seja ela pública, privada, civil ou militar, funcionando como independente ou inserida em um hospital geral, incluindo aquelas que executam ações de ensino e pesquisa", esclarece o diretor da Anvisa.

Nem todas as normas têm prazo para entrar em vigor. No que se refere à estrutura física, os serviços de saúde só terão que se adaptar quando forem realizar reforma ou ampliação. As futuras construções terão que ser planejadas de acordo com as novas regras. Os demais dispositivos, que envolvem a forma como as atividades são desempenhadas, devem ser adotados em até 180 dias após a data da publicação da RDC.

PRINCPAIS ALTERAÇÕES A VIGORAR EM 180 DIAS
- Adota a presença de acompanhante de livre escolha da mulher no acolhimento, trabalho de parto, parto e pós-parto imediato.
- Proporciona acesso a métodos não farmacológicos e não invasivos de alívio à dor e de estímulo à evolução fisiológica do trabalho de parto.
- Possibilita que os períodos clínicos do parto sejam assistidos no mesmo ambiente.
- Garante à mulher condições de escolha das diversas posições no trabalho de parto, desde que não existam impedimentos clínicos
- Estimula o contato imediato, pele a pele, da mãe com o recém–nascido, favorecendo vínculo e evitando perda de calor.
- Estimula o aleitamento materno ainda no ambiente do parto.
- Adota o Método Canguru, quando indicado.



PRINCIPAIS ALTERAÇÕES QUE DEVEM VIGORAR QUANDO DA REFORMA, AMPLIAÇÃO OU CONSTRUÇÃO DO SERVIÇO
- Adota o Quarto PPP (para partos normais). Este ambiente tem capacidade para um ou dois leitos com banheiro anexo.
- Prevê área para movimentação ativa da mulher, desde que não existam impedimentos clínicos.
- Prevê soluções para alívio não farmacológico da dor e de estímulo à evolução fisiológica do trabalho de parto, tais como: barra fixa ou escada de Ling; bola de Bobat ou cavalinho.
- Garante a adoção de alojamento conjunto desde o nascimento.
- Garante a privacidade da parturiente e seu acompanhante.

http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2008/040608_1.htm

MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:DOULA FAZ BEM PRA SAÚDE


O Ministério da Saúde adverte: Doulas fazem bem à sua saúde

Parto, Aborto e Puerpério - Assistência Humanizada à Mulher (Livro do Ministério da Saúde - 2001 - páginas 64 a 67)

Atribuições da acompanhante treinada

A acompanhante treinada, além do apoio emocional, deve fornecer informações a parturiente sobre todo o desenrolar do trabalho de parto e parto, intervenções e procedimentos necessários, para que a mulher possa participar de fato das decisões acerca das condutas a serem tomadas durante este período. Durante o trabaho de parto e parto, a acompanhante: Orienta a mulher a assumir a posição que· mais lhe agrade durante as contrações: Favorece a manutenção de um· ambiente tranqüilo e acolhedor, com silêncio e privacidade; Auxilia na· utilização de técnicas respiratórias, massagens e banhos mornos; Orienta a· mulher sobre métodos para alívio da dor que podem ser utilizados, se necessários; Estimula a participação do marido ou companheiro em todo o· processo; Apoia e orienta a mulher durante todo o período expulsivo,· incluindo a possibilidade da liberdade de escolha quanto à posição a ser adotada.

Apoio durante o Parto(Publicação da Organização Mundial da Saúde)


MATERNIDADE SEGURA


Assistência ao Parto Normal: um guia práticoItem 2.5 - Apoio durante o Parto


Relatos e estudos controlados randomizados sobre o apoio por uma única pessoa durante o parto, uma "doula", parteira ou enfermeira, mostraram que o apoio físico e empático contíno durante o trabalho de parto apresentava muitos benefícios, incluindo um trabalho de parto mais curto, um volume significativamente menor de medicações e analgesia epidural, menos escores de Apgar abaixo de 7 e menos partos operatórios (Klaus et al 1986, Hodnett e Osborn 1989, Hemminki et al 1990, Horfmeyr et al 1991).Este documento identifica uma "doula" como uma prestadora de serviços que recebeu um treinamento básico sobre parto e que está familiarizada com uma ampla variedade de procedimentos de assistência. Fornece apoio emocional, consistindo de elogios, reafirmação, medidas para aumentar o conforto materno, contato físico, como friccionar as costas da parturiente e segurar suas mãos, explicações sobre o que está acontecendo durante o trabalho de parto e uma presença amiga constante.
Entretanto, o apoio reconfortante constante de uma pessoa envolvida diminuiu significativamente a ansiedade e a sensação de ter tido um parto difícil, numa avaliação feita por puérperas 24 horas após o parto. Também teve um efeito positivo sobre o número de mulhres que continuavam a amamentar 6 semanas após o parto.Uma parturiente deve ser acompanhada pelas pessoas em quem confia e com quem se sinta à vontade seu parceiro, sua melhor amiga, uma doula ou uma enfermeira-parteira. Em alguns países em desenvolvimento, esta lista também poderia incluir a parteira leiga. Em geral, serão pessoas que conheceu durante sua gestação.
Os profissionais que prestam assistência obstétrica devem estar familiarizados tanto com suas tarefas médicas quanto com as de apoio, e ser capazes de realizar ambas com competência e delicadeza. Uma das tarefas de apio do prestador de serviços é dar à mulher todas as informações e explicações que esta deseje e necessite. A privacidade da mulher no ambiente de parto deve ser respeitada. Uma parturiente necessita seu próprio quarto, onde o número de prestadores de serviço deve ser limitado ao mínimo essencial.Entretanto, na vida real com freqüência as circunstâncias são consideravelmente diferentes da situação ideal acima descrita. Em países desenvolvidos, muitas vezes as parturientes sentem-se isoladas nas salas de parto de grandes hospitais, cercadas por equipamentos técnicos e sem um apoio amigo por parte dos prestadores de serviços.
Em países em desenvolvimento, alguns hospitais de grande porte estão tão assoberbados por partos de baixo risco que é impossível fornecer apoio pessoal e privacidade. Os partos domiciliares em países em desenvolvimento freqüentemente são atendidos por pessoal sem treinamento ou com treinamento insuficiente. Nessas circunstâncias, o apoio à parturiente é deficiente ou mesmo ausente, pois um número significativo de mulheres dá à luz sem nenhum tipo de parteiro.As implicações destas declarações em relação ao local do parto e ao fornecimento de apoio podem ser muito grandes, porque elas sugerem que os prestadores de assistência obstétrica devem trabalhar numa escala muito mais reduzida. Deve-se fornecer assistência especializada na comunidade onde a mulher mora ou num local próximo, em vez de concentrar todas as parturientes numa grande unidade obstétrica.
Unidades de grande porte que realizam 50 a 60 partos por dia deveriam reestruturar seus serviços, a fim de poderem responder às necessidades específicas das parturientes. Os prestadores de serviços precisariam reorganizar os turnos de trabalho, a fim de satisfazer às necessidades de continuidade de assistência e apoio das parturientes. Isto também tem implicações de custo, e portanto torna-se uma questão política. Tanto países desenvolvidos quanto em desenvolvimento devem abordar e resolver essas questões, cada um de seu modo.Em conclusão, o parto normal, desde que de baixo risco, necessita apenas observação cuidadosa por um parteiro treniado e competente, a fim de detectar sinais precoces de complicações. Não necessita intervenção, e sim estímulo, apoio e carinho. Podem-se elaborar diretrizes gerais sobre o que é necessário para proteger e estimular o parto normal.
Entretanto, cada país disposto a investir nesses serviços deve adaptar essas diretrizes à sua situação específica e às necessidades das parturientes, assim como assegurar a presença dos elementos básicos, a fim de atender adequadamente as gestantes de baixo, médio e alto risco e aquelas que desenvolverem complicações.




Impresso e distribuído pelo Ministério da Saúde, 1996Relatório de um Grupo TécnicoOrganização Mundial da SaúdeUnidade de Maternidade Segura, Saúde Reprodutiva e da Família

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

SITE MTO BOM...VEJAM


GENTE QUERIDA A QUI VAI UMA SUPER DICA DE UM SITE MTO BOM,COM VÁRIAS INFORMAÇÕES PARA AS GESTANTES



WWW.BEBEAVISTA.COM.BR - O Portal da Mulher Gestante!


É DE UM CASAL INCRÍVEL ,VALE A PENA VCS VISITAREM

BJUSSSS

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

18º Encontro de Gestação e Parto Natural Conscientes

PESSOAS QUERIDAS
18º Encontro de Gestação e Parto Natural Conscientes
O encontro acontece nos dias 14, 15 e 16 de novembro de 2008.
RIO DE JANEIRO


inscrições
http://www.institutoaurora.com.br/
ou
TEL:(21) 2556-2455
NÃO PERCAM!!!

RECEITAS CASEIRAS DE PAPINHAS DOCES E SALGADAS..ALIMENTE SEU BB APÓS O SEXTO MêS

















Receitas de Papinhas para Bebês:

Papinha de carne com feijão Ingredientes: 300 g de carne de boi (músculo, peito, braço)1 cenoura grande 2 abobrinhas pequenas1 1/2 xícara de couve picada 1 1/2 colher (sopa) de salsa picada1 1/2 xícara de feijão cozido 1 colher (sopa) de azeite.
Preparo:Não descasque a cenoura e as abobrinhas, apenas raspe a casca da cenoura delicadamente com uma faca, e escove bem as abobrinhas. Pique bem miúdo a carne, os legumes, as verduras, a salsa e rale a cebola.Em uma panela grande com 3 litros de água fria, leve ao fogo brando todos os ingredientes, com exceção do azeite. Tampe a panela e deixe cozinhar por cerca de 3 horas ou até que todos os ingredientes fiquem bem macios e praticamente desmanchados.
Desligue e junte o azeite.Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses). Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos.Rendimento: 12 porções





Papinha de frango com abóbora



Ingredientes: 300 g de peito de frango 2 1/2 xícaras de abóbora ou moranga picada 3 xícaras de repolho picado 1 chuchu grande picado 1 1/2 colher (sopa) de cebola picada 2 colheres (sopa) de salsa picada1/2 xícara (chá) de macarrão para sopa (conchinhas, letrinhas, etc) 1 colher (sopa) de azeite.
 Preparo:Em uma panela coloque 3 litros de água, acrescente todos os ingredientes, inclusive o macarrão para sopa com exceção do azeite
.Deixe cozinhar em fogo brando até que todos os ingredientes estejam bem macios praticamente desmanchando. Retire a parte dura central do chuchu e corte em cubos. Desligue e acrescente o azeite. Retire a quantidade a ser utilizada e passe por peneira de malha fina. Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses) Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina · Dica: Para não grudar nas mãos, corte o chuchu ao meio e descasque-o sob água corrente.O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 12 porções





Papinha de frango com batata doce



Ingredientes:300 g de peito de frango 1 batata doce 1/4 couve-flor 2 1/2 xícaras de chá de escarola picada 1 1/2 colher (sopa) de cebola ralada 2 colheres (sopa) de salsa picada 1/2 xícara de trigo para quibe 1 colher (sopa) de azeite. 
Preparo: Em uma panela grande com 3 litros de água, acrescente todos os ingredientes inclusive o trigo para quibe, se preferir, substitua pela mesma medida de cevadinha (encontrada em lojas de produtos naturais) com exceção do azeite.
Leve ao fogo baixo e deixe cozinhar até que todos os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando.Desligue e acrescente o azeite. 
Antes de picar a couve-flor, deixe-a imersa em 1 litro de água com 1 colher (sopa) de suco de limão, para eliminar as impurezas.Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses). Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina ·Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 12 porções





Papinha de fígado com batata


Ingredientes: 300 g de fígado de boi 5 batatas médias 1 cenoura grande 1/2 pé de alface 1 1/2 colher (sopa) de cebola ralada 2 colheres de sopa de salsa picada 3/4 xícara de aveia em flocos 1 colher (sopa) de azeite.
 Preparo:Lave a alface, folha por folha, sob água corrente, ou mergulhe-as em uma bacia com 1 litro de água misturada com 1 colher (sopa) de suco de limão por 15 minutos, para eliminar as impurezas. Leve todos os ingredientes ao fogo em uma panela grande com 3 litros de água, acrescentando também a aveia em flocos. Deixe cozinhar em fogo brando, até que os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Quando desligar a panela acrescente o azeite. Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses) Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina ·Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos.





Papinha de carne com acelga


Ingredientes: 300 g de carne de boi (músculo, peito, braço, ossobuco) 1 mandioca média 2 cenouras médias 2 1/2 xícaras de acelga picada 3 1/2 xícaras de repolho picado 1 1/2 colher (sopa) de cebola ralada 1 colher (sopa) de salsa picada 1 colher (sopa) de cebolinha picada 1/2 xícara de arroz cru 1 colher (sopa) de azeite.
 Preparo: Raspe a casca da cenoura com uma faca, lave bem e pique. Em seguida, leve todos os ingredientes ao fogo em uma panela grande com 3 litros de água, azeite e  acrescentando o arroz previamente escolhido, lavado e escorrido. Deixe cozinhar em fogo brando, até que os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando.Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses) Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 10 porções





Papinha de carne com beterraba

Ingredientes: 300 g de ossobuco 1 mandioca média 1 xícara de ervilhas frescas 1 beterraba média 2 1/2 xícara de agrião picado 1 1/2 colher (sopa) de cebola ralada 2 colheres (sopa) de salsa picada 1/2 xícara de macarrão para sopa1 colher (sopa) de óleo de milho ou girassol (azeite).
 Preparo: Leve todos os ingredientes ao fogo, acrescentando o macarrão para sopa. Deixe cozinhar em fogo brando, até que os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses) Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina · Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 10 porções




Papinha de frango com cará

Ingredientes:300 g de peito de frango 1 1/2 xícara de cará picado 1 1/2 xícara de couve picada 2 cenouras médias 1 1/2 colher (sopa) de cebola ralado 1 colher (sopa) de salsa picada 1 colher (sopa) de cebolinha picada 1 colher (sopa) de azeite.
 Preparo: Antes de picar, lave bem o cará sob água corrente e escorra. Com uma faca, retire a casca, ainda sob a água corrente, e deixe o cará numa vasilha com água até o momento de picar, para não escurecer. Em uma panela grande coloque 3 litros de água e acrescente os demais ingredientes, menos o azeite. Leve ao fogo e deixe cozinhar em fogo brando, até que os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Desligue e acrescente a margarina. Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses)Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina.Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 10 porções





Papinha de fígado com mandioquinha

Ingredientes: 300 g de fígado de boi 2 mandioquinhas médias 2 abobrinhas pequenas 2 1/2 xícaras de acelga picada 2 colheres (sopa) de cebola ralada 2 colheres (sopa) de salsa picada 1/3 xícara de arroz cru 1 colher (sopa) de óleo de milho ou girassol Preparo:Pode-se substituir o fígado de boi pela mesma quantidade de miúdos de boi (miolo, rim ou coração). Leve todos os ingredientes ao fogo, em uma panela com 3 litros de água, acrescentando o arroz escolhido, lavado e escorrido.Querendo, substitua o arroz pela mesma quantidade de semolina de centeio.Deixe cozinhar em fogo brando, até que os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses)Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 10 porções


*Papinha de carne com cenoura

Ingredientes: 300 g de carne de boi ( músculo, braço, peito) 1 cenoura grande 2/3 de um chuchu 1 1/2 xícara de couve picada 2 colheres (sopa) de cebola ralada 1 colher (sopa) de cebolinha picada 1 colher (sopa) de salsa picada 1/2 xícara de fubá 1 colher (sopa) azeite,
 Preparo: Antes de picar a couve, lave bem as folhas em água corrente, passando bem os dedos por toda a superfície das folhas. Em seguida, leve todos os ingredientes ao fogo em uma panela com 3 ½ litros de água, acrescentando o fubá. Quando a água de cozimento começar a esquentar, mexa o conteúdo com uma colher de pau, para que o fubá não grude no fundo da panela. Deixe cozinhar em fogo brando, até que os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Se necessário acrescente mais água. Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses) Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina. Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 10 porções




*Papinha de frango com mandioquinha

Ingredientes: 300 g de peito de frango 2 mandioquinhas médias 2 cenouras médias 4 xícaras de repolho picado1 colher (sopa) de cebola picada2 colheres (sopa) de salsa picada 1/2 xícara de macarrão para sopa 1 colher (sopa) de azeite.
 Preparo: Pode substitua o repolho por couve manteiga picada bem fininho. Em seguida leve todos os ingredientes ao fogo em uma panela com 3 litros de água. Deixe cozinhar em fogo brando, até que os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Esta papinha é indicada para crianças na FASE I ( bebês até 10 meses). Nesta fase a papinha deve ser passada pela peneira de malha fina · Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 10 porções






*Papinha de carne com mandioquinha

Ingredientes:300 g de carne de boi (músculo, peito, braço ou pescoço)3 mandioquinhas médias 2 cenouras médias 1/2 pé de alface 1 1/2 colher (sopa) de cebola picada 1 colher (sopa) de cebolinha picada 1 colher (sopa) de salsa picada 1/2 xícara de arroz cru 1 colher (sopa) de azeite,
Preparo: Não tire a casca da mandioquinha e nem da cenoura, apenas raspe delicadamente com uma faca afiada, depois lavar e escovar bem sob água corrente. Em seguida, leve todos os ingredientes ao fogo , em uma panela com 3 litros de água acrescentando o arroz previamente escolhido, lavado e escorrido. Deixe cozinhar em fogo baixo, até que todos os ingredientes estejam bem macios, quase desmanchando. Esta papinha é indicada para crianças na FASE II ( bebês acima de 10 meses), a papinha deve ser amassada com um garfo. Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 5 porções




*Papinha de carne com batata


Ingredientes: 300 g de carne de boi (músculo, peito, braço ou pescoço) 4 batatas médias 2 cenouras médias 1 abobrinha pequena 1 1/2 colher (sopa) de cebola ralada 2 colheres (sopa) de salsa picada1/2 xícara de chá de arroz cru 1 colher (sopa) de azeite.
 Preparo:Não corte a casca da cenoura e da abobrinha, apenas raspe-as com uma faca afiada. Em seguida leve todos os ingredientes ao fogo, acrescentando o arroz cru, previamente escolhido, lavado e escorrido. Deixe cozinhar em fogo brando, até que todos os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Esta papinha é indicada para crianças na FASE II ( bebês acima de 10 meses) Esta papinha deve ser amassada com um garfo. Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 5 porções

Papinha de frango com ervilha 
Ingredientes: 300 g de peito de frango 1 batata doce 7 xícaras de folhas de agrião2/3 xícara de abóbora picada 2 colheres (sopa) de cebola ralada1 colher (sopa) de salsa picada 1 colher (sopa) de cebolinha verde picada 2 xícaras de ervilha fresca 1 colher (sopa) de azeite.
Preparo:Em uma panela com 3 litros de água, acrescente todos os ingredientes, inclusive a ervilha. Deixe cozinhar em fogo baixo até que todos os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Esta papinha é indicada para crianças na FASE II ( bebês acima de 10 meses) Esta papinha deve ser amassada com um garfo.Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 5 porções




*Papinha de carne com abóbora

Ingredientes: 300 g de carne de boi (músculo, peito, braço ou pescoço) 2 /12 xícaras de abóbora picada 15 xícaras de folhas de espinafre2 colheres (sopa) de cebola picada2 colheres (sopa) de salsa picada 1 3/4 xícaras de grãos de milho verde1 colher (sopa) de óleo de milho.
 Preparo:Corte a abóbora ao meio, retire as fibras e as sementes. Tire a casca, corte a abóbora em tiras e depois pique bem. Se quiser, substitua as folhas de espinafre pela mesma quantidade de folhas de agrião. Em seguida, leve todos os ingredientes ao fogo, acrescentando os grãos de milho verde. Deixe cozinhar em fogo baixo até que todos os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Esta papinha é indicada para crianças na FASE II ( bebês acima de 10 meses) Esta papinha deve ser amassada com um garfo. Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos.
Papinha de frango com brócolos Ingredientes: 300 g de peito de frango 1 2/3 xícara de cará picado 5 xícaras de brócolos (flores, folhas e talos) picados2 1/2 xícaras chá de chicória picada 1 1/2 colher (sopa) de cebola picada 2 colheres de sopa de salsa picada 1/2 xícara chá de macarrão para sopa 1 colher de sopa de óleo ou margarina Preparo: Escolha os brócolos cujos buquês estejam com as flores bem verdinhas e bem fechadas, sem flores amarelas ou manchadas. Retire as folhas, corte os buquês e lave sob água corrente.Leve todos os ingredientes ao fogo, acrescentando o macarrão para sopa. Deixe cozinhar em fogo baixo até que todos os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Esta papinha é indicada para crianças na FASE II ( bebês acima de 10 meses).Esta papinha deve ser amassada com um garfo. Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos. Rendimento: 5 porções




*Papinha de carne com couve-flor


Ingredientes: 300 g de carne de boi (músculo, peito, braço)1/4 de couve-flor 3 mandioquinhas 1 xícara de alho-poró cortado em rodelas 1 1/2 colher (sopa) de cebola ralada2 colheres (sopa) de salsa picada 1 colher de sopa de azeite.
Preparo:Prepare o alho-poró lavando-o muito bem sob água corrente fria. Lave bem entre as folhas, pois aí que se concentra a terra que deve ser retirada. Depois, corte em rodelas o bulbo branco e a parte verde clara das folhas. Em uma panela com 3 litros de água acrescente todos os ingredientes e leve ao fogo. Deixe cozinhar em fogo baixo até que todos os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando. Esta papinha é indicada para crianças na FASE II ( bebês acima de 10 meses) Esta papinha deve ser amassada com um garfo.Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos.Rendimento: 5 porções






*Papinha de frango com batata

Ingredientes: 300 g de peito de frango 2 cenouras grandes 4 batatas grandes 1 1/2 colher de sopa de cebola ralada 2 colheres de sopa de salsa picada1/2 xícara de chá de arroz cru 1 colher de sopa de azeite.
 Preparo:Em um panela com 3 litros de água coloque todos os ingredientes e leve ao fogo. Deixe cozinhar em fogo baixo até que todos os ingredientes estejam bem macios, praticamente desmanchando.Esta papinha é indicada para crianças na FASE II ( bebês acima de 10 meses) Esta papinha deve ser amassada com um garfo.Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos.Rendimento: 5 porções









**Papinha doce de morango


Ingredientes: 1 kg de morangos  
Preparo:Limpe os morangos, retirando todos os cabinhos. Lave muito bem em água corrente.Deixe de molho por 30 minutos numa tigela com água fria até cobrir os morangos e junte 4 colheres de sopa de suco de limão.Passe os morangos por uma peneira de náilon. Rendimento: 5 porções.

Papinha doce de goiaba Ingredientes:
800 g de goiaba vermelhas Preparo:Descasque as goiabas e retire suas sementes. Corte-as em pedaços.Coloque em uma panela, leve ao fogo baixo, com a panela tampada, até a fruta começar a se desmanchar. Deixe esfriar. Amasse com um garfo até obter um purê.
Rendimento: 5 porções.


Papinha doce de manga Ingredientes:
1 1/2 kg de mangas picadas. 
Preparo: Coloque a manga picada juntamente com o mel em uma panela. Leve a panela tampada ao fogo baixo, e deixe cozinhar até a manga amolecer. Se for necessário, pingue um pouco de água para a mistura não grudar. Amasse com um garfo até obter um purê. Rendimento: 5 porções.






**Papinha doce de maçã


Ingredientes: 6 maças sem casca e sem sementes, picadas.
Preparo: Depois de descascar as maçãs e retirar as sementes, corte-as em fatias. Numa panela, leve as maçãs ao fogo brando. Tampe a panela e cozinhe até ficarem macias. Amasse com um garfo até obter um purê.
Rendimento: 5 porções.


Papinha doce de ameixa e maçã 

Ingredientes: 6 maçãs sem casca e sem sementes, picadas 1 xícara de ameixa preta seca.
Preparo:Em uma panela, leve as maçãs e o mel ao fogo brando, até amolecerem. Amasse com um garfo até obter um purê. Enquanto isso leve as ameixas pretas com 1 xícara de água ao fogo brando, até amolecerem. Retire os caroços e passe a polpa pela peneira. Misture ao purê de maçã. 
Rendimento: 6 porções.





**Papinha doce de pêra

Ingredientes: 7 pêras.
Preparo: Descasque e pique as pêras. Numa panela, com um pouco de água, coloque a pêra e leve ao fogo brando, com a panela tampada, até amolecer. Amasse com um garfo até obter um purê.
Rendimento: 5 porções.


Papinha doce de caqui 

Ingredientes: 6 caquis, sem a casca, um pouco de água, 1 colher (chá) de fécula de batata Preparo:Passe os caquis por uma peneira.Misture o purê de caqui  e a fécula de batata.
Rendimento: 6 porções.

Papinha doce de mamão e laranja 

Ingredientes:2 mamões tipo papaia, 1 xícara de suco de laranja Preparo:Corte os mamões ao meio e retire as cascas e as sementes.Amasse os mamões com um garfo, até obter um purê. Misture o suco de laranja. 
Rendimento: 6 porções.


SOBRE USO DO  MEL EM CRIANÇAS MENORES DE 1 ANO : NÃO SE DEVE USAR !

O problema de dar mel ao bebê é que pode haver esporos da bactéria Clostridium botulinum, que provoca o botulismo. Não importa a marca ou a procedência do mel, o perigo sempre existe. Como o sistema imunológico dos bebês ainda não está maduro, eles podem pegar uma forma da doença chamada botulismo infantil. Bebês de até 6 meses são especialmente vulneráveis, mas os médicos recomendam que se espere até a criança ter pelo menos 1 ano para dar mel. 


****Dicas Importantes:

Antes de mais nada, sempre consulte o pediatra do bebê para introdução de alimentos ao seu bebê.

Sem parar de dar de mamar ao peito (livre demanda) a partir do sexto mês de vida comece a dar ao bebê, na ponta da colherinha, um alimento novo por semana. De preferência puro, para que ele possa reconhecer o gosto e guardar o paladar: maçã ralada, banana amassada, um legume bem cozido..
Não transmitir preconceitos pessoais ou culturais ligados ao paladar. Na educação do paladar, como em todas as outras, o melhor estímulo é a riqueza de experiências sem preconceito: deixe o bebê experimentar de tudo, mesmo do azedo e do amargo, porque ele pode gostar e ter mais possibilidades de satisfação alimentar.
Hoje em dia não existem restrições quanto ao tipo de fruta utilizada nos sucos. É claro que as melhores frutas para elaborar sucos são aquelas ricas em vitamina C, pois essa vitamina tem um poder maior de absorver o ferro dos outros alimentos. Mas isso não quer dizer que o bebê não possa ingerir sucos de maçã ou pêra, por exemplo. O que importa é que a fruta esteja fresquinha e com um preço acessível.
Nunca dê, no mesmo dia, sucos diferentes. O certo é oferecer um de uma única fruta. Se o bebê aprovar e não tiver nenhum problema de alergia ou intestino, você pode, no terceiro dia, tentar outro tipo de fruta. Nessa fase, o que vale é experimentar todas as frutas.
Depois que o bebê conhecer o sabor de várias frutas, você pode misturá-las. Suco de laranja com mamão; laranja com goiaba, com maçã, etc. Alguns legumes devem sim ser oferecidos em forma de suco. Os mais usados são a cenoura, a beterraba e o tomate. Para introduzi-los, você deve seguir o mesmo procedimento adotado com as frutas. Pode misturá-los com frutas: cenoura com caju; beterraba com laranja; tomate com maçã.
Procure oferecer frutas em temperatura ambiente. Afinal, a criança está acostumada ao leite morno, e não gelado.
Não é preciso adoçar o suco. As frutas tem frutose, que é um açúcar natural. Apenas as frutas mais ácidas, como limão e maracujá, devem ser adoçadas, e mesmo assim, com pouca quantidade de açúcar.Ao contrário dos sucos, a papinha doce pode substituir uma mamada. Como o ideal é dar preferência às frutas ricas em vitaminas C para preparar os sucos, você deve lançar mão de outras frutas para elaborar a papinha. Neste caso vale tudo: de banana, maça, mamão, etc...
O melhor é oferecer a mesma fruta por dois dias e observar possíveis alterações, como intestino preso ou solto demais e erupções na pele. As frutas devem ser raspadas com a colher ou amassadas com o garfo. Mas se a criança apresentar muita dificuldade para mastigar e engolir, você pode passar as frutas em uma peneira, não muito fina. Depois com o passar dos dias, vá deixando a papinha cada vez mais sólida. A quantidade deve ser gradativa. Comece sempre com uma colher rasa das de sobremesa e vá aumentando até chegar a uma fruta inteira. No caso de frutas como morango e uva, comece com duas unidades e vá aumentando até chegar em dez unidades.
Você pode, também, misturar as frutas. O melhor é oferecer apenas um tipo, para a criança poder conhecer e identificar os diversos sabores. Mas quando a criança está com o intestino preso, por exemplo, uma boa alternativa é misturar ameixa preta cozida com mamão, abacate ou morango.
A mamada não será substituída. 

Por isso, meia hora após ter dado a papinha de frutas, se perceber que a criança está irritada ou chorando de fome, ofereça o peito. 
Se ela não aceitar é sinal que está satisfeita e, assim, o choro - ou a irritação será por outro motivo.
Dicas interessantes para as primeiras tentativas:
Um dos reflexos mais comuns do bebê é empurrar com a língua os alimentos para fora da boca. Por isso, com certeza seu filho irá cuspir as primeiras colheradas. Isso não quer dizer que ele não queira comer. A melhor maneira de driblar esse problema é oferecer os alimentos colocando a colher nos cantos da boca, em pequenas quantidades.
Ofereça a papinha de frutas na hora em que o bebê estiver acostumado a mamar. Um bom horário é a mamada do meio da tarde. Assim, você não corre o risco de ele rejeitar a fruta por estar satisfeito.
O importante é variar e aproveitar as frutas da época. Morango, cereja e figo, por exemplo, não dão o ano todo.
Não caia na tentação de adoçar a papinha de frutas. Faça isso só quando a criança rejeitar várias vezes a fruta. Mesmo assim, o açúcar deve ser em pequena quantidade.
Sempre ofereça água depois da papinha de frutas. Algumas, como a de banana, a de abacate e a de mamão podem dar sede.
Algumas frutas soltam mais o intestino do que outras. Mas vale lembrar que cada organismo pode reagir de uma maneira. Assim, não se espante se o mamão - apesar de ser considerado uma fruta "laxante" por exemplo, prender ou não modificar em nada o intestino do seu bebê.
Vitaminas
As vitaminas não agem sozinhas e servem justamente para ajudar a transformar a comida em energia. Esqueça as vitaminas sintéticas e as chamadas naturais que se vendem em cápsulas. Procure uma alimentação equilibrada com alimentos integrais e legumes frescos que terá tudo que a criança precisa.Para que as vitaminas são importantes e em qual alimento encontrar:





Vitamina A

Formação da pele e das membranas mucosas da boca, do nariz e dos intestinos, aumentando a resistência à infecções. É importantíssima para os olhos e para que não tenha perda de apetite, alergia, manchas na pele, cabelo seco, coceira e ardência nos olhos, cegueira noturna, perda de olfato, ressecamento da pele, sinusite, ou ter o esmalte dos dentes fracos.
Fígado, leite integral, arroz integral, ameixa preta, ervilhas, brócolos, couve-de-bruxelas, leite, requeijão e manteiga, ovos e legumes coloridos como abóbora, cenoura, tomate e folhas escuras como espinafre, couve e taioba, frutas amarelas como mamão, manga e caqui.






Complexo B

Atuam no metabolismo das células e constituem sistemas enzimáticos que atuam em série, no sistema neuro-muscular, na pele e nas mucosas.
A energia dos cereais e outros alimentos só pode ser aproveitada com a ajuda e através das vitaminas do complexo B.
Carnes (de vaca, de galinha ou de peixe), vísceras (especialmente fígado e rins), leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, vagem, amendoim), folhas escuras e levedo. O arroz com feijão é nutricionalmente sábio e bastam 199 gramas de arroz com 25 de feijão por dia. Quem come arroz integral, feijão, toma leite e come amendoim, fica mais protegido contra problemas do sistema nervoso, falta de apetite, inchaços, espasmos musculares, distúrbios digestivos, fadiga, irritabilidade, nervosismo, dormência nos pés e nas mãos, fôlego curto, moral baixa, sensibilidade ao barulho e beribéri.facilita a formação dos anticorpos que protegem a criança, a formação das células vermelhas e ainda atua no metabolismo.Acelga, mostarda, brócolos, melão, cenoura crua, repolho, agrião, ovo, leite ou sorvete, não vai ter rachaduras e feridas nos lábios e no canto da boca, tonturas, coceira e ardência nos olhos, digestão difícil, língua irritada e vermelha, nem vai crescer devagar. Vitamina B12 ajuda na formação do sangue e na manutenção do sistema nervoso, facilita o apetite, faz as células durarem mais tempo e funcionarem melhor, é bom para a medula óssea, para o sistema nervoso, para os intestinos, protege da anemia.Um ovo, ou um atum em lata, ou um pedacinho de bife de fígado ou um pedaço de queijo suíço suprem a necessidade.






Vitamina C

O ácido ascórbico ou vitamina C está nas plantas, assim que elas começam a crescer, nos vegetais de folhas verdes e algumas frutas como o melão, a laranja e a acerola. Meio melão médio ou três laranjas já são suficientes para fortalecer as paredes dos vasos sangüíneos, para produzir o material que mantém juntas as células do corpo, para ajudar a curar feridas e solidificar ossos quebrados, para dar bons ossos e bons dentes, para utilizar no corpo o ferro dos alimentos ingeridos, para prevenir hemorragias e das resistências contra as gripes e resfriados.Frutas maduras, no ponto, são as principais fontes de vitamina C. Caju, goiaba, acerola, mamão, laranja, tangerina, manga, limão, abacaxi, morango, kiwi e melão. O pimentão também é uma boa fonte de vitamina C.O calor destrói a vitamina C, assim como o armazenamento dos sucos. Por isso, as frutas devem ser comidas frescas e cruas e os sucos feitos na hora. Comer frutas todos os dias é uma boa regra de alimentação.A salsa e o melão são os alimentos mais ricos em vitamina C que se conhece, mas também há muita vitamina C no repolho e no brócolos, no pimentão verde, na mostarda, no agrião e nos morangos.
Quem tem uma alimentação rica em vitamina C fica menos sujeito a contusões, sangramentos, anemia, cáries, infecções, gripes, coriza, má digestão, irritabilidade e perda de peso.





Vitamina D

Vitamina D é fabricado em nosso próprio organismo quando a gente toma sol e ele age sobre algumas substâncias oleosas que nós temos na pele. Criança que nunca toma banho de sol fica carente, raquítica, não consegue dormir, fica nervosa, pode ficar míope, tem diarréia, tem ossos fracos, o metabolismo é deficiente para as outras vitaminas.Se a criança, precisa ficar um longo período longe do sol, precisa tomar óleo de fígado de bacalhau.
A vitamina D aumenta a absorção intestinal de cálcio e fósforo e facilitar que eles sejam depositados nos ossos, fortalecendo o esqueleto.O excesso de vitamina D tem um efeito que é a saída de cálcio dos ossos e a sua eliminação pelos rins, podendo provocar a formação de cálculos renais.






Vitamina E

As funções e necessidades da vitamina E e dos antioxidantes são ainda pouco e mal conhecidas. Quem comer folhas verdes-escuras e legumes terá suficiente vitamina E. Nozes e óleos de várias sementes também são boas fontes. E está principalmente nos vegetais de folhas verdes, no óleo de girassol e no abacate.


















(matéria tirada :tvtem.globo.com/culinaria/receita.asp?codigo=10 - 83k)

ESSA GURIA É 10......



VERôNICA... E .......


ALGUÉM MTO ESPECIAL......QUE TRAZ ALGUÉM MAIS ESPECIAL AINDA

LOGO ESTAREMOS NOS ABRAÇANDO.......

SEJA BEM VINDA A VIDA QUE CARREGAS!!!


ESSA É UMA MULHER ,COMO POUCAS VI!FORTE,DOCE,GUERREIRA ...MAS SEMPRE TRANSMITINDO UMA PAZ INDISCRITÍVEL!DECIDIDA,INTELIGENTE,MEIGA,DONA D SI,CARINHOSA,SEGURA E CORAJOSA!BOM D MAIS TER CONHECIDO VC...BJOKASSSSSSSSS

MINHAS PRINCESAS E SEUS BBS JÁ "MOCINHOS"AI Q SAUDADESSS

CAMILA.... E MATHEUS...QUE MÃEZINHA MAIS DOCE CHARMOSA E RIZONHA



DANI ,LINDA,LINDA....... E O NOSSO PRÍNCIPE ARTHUR
COMO É BOM VER TODAS FELIZES






ANINHA E LUIS EDUARDO..ESSA MENINA D OURO...OLHA COMO TÁ LINDÍSSIMA NO CASÓRIO......

























EMI E BERNARDO... AI Q TOTOZURA D MENINO Q ESTÁ O NOSSO BERNARDO....HUM A CARA DO ANDE
ME DESCULPE EMI...KKKKK
TÁ BOM,TAMBÉM É LINDO COM A MÃE, Q POR SINAL ESTÁ GATÍSSIMA,AINDA MAIS CHARMOSA Q ANTES...AMO VCS


VIVI E CAUê......



















VIVI E CAUê......OLHA Q LINDO Q ELE TÁ










E VC VIVI...MAIS LINDA Q NUNCA











domingo, 26 de outubro de 2008

A MÁGICA JORNADA DE UM PARTO ,DE UM NASCIMENTO Q MARCARÁ PRA SEMPRE MINHA VIDA!PRIPOKINHA TE AMO MUITÃOOOO




EU E Fê......PRA SEMPRE UNIDOS


AQUI PRISCILA PAULA DE OLIVEIRA,16 ANOS,CONTA SUA,NOSSA JORNADA DE MÁGICOS MOMENTOS VIVIDOS NUM LINDO PARTO






Minha mágica jornada

A partir do dia 15 de julho de 2008 começaram minhas contrações.Eu e Mara estávamos indo para minha obstetra para uma consulta de rotina, quando comecei a sentir dores enquanto andávamos, com muito esforço consegui chegar até o consultório.Minha obstetra a doutora Dolly, me examinou e fez o exame de toque, e disse que eu já estava com 2 cm de dilatação, ela sugeriu a Mara que eu fosse internada.
Mara por sua vez, achou melhor e perguntou a médica se eu poderia voltar para minha casa para ela poder fazer uns exercícios comigo, a médica deu a liberdade para que ela pudesse fazer os exercícios e concordou com a opinião de Mara, para que eu não fosse internada, assim que saímos do consultório Mara ligou para meu tio pedindo que fosse nos buscar. E pediu para que fossemos para o centro da cidade, caminhar um pouco pois isso ajudaria no meu trabalho de parto.Andamos pela cidade e compramos algumas coisinhas para o Luis Fernando (meu filho). Chegando em casa Mara, minha doula e também uma mãe; começou então a praticar os exercícios comigo. Ao cair da noite tratei logo, de entrar no msn e falar com minha amiga Juliana, disse a ela que já estava em trabalho de parto e provavelmente nasceria de madrugada. Também pedi a ela que avisasse meus amigos Eric e o Ítalo, sobre o que estava ocorrendo.
Logo após sai da internet, e a Mara retornou a fazer os exercícios comigo. Mais ou menos 30 minutos depois, meus amigos (Juliana, Eric e Ítalo) vieram até a minha casa ficar comigo, e acompanhar meu trabalho de parto.
Depois de muitos exercícios que eu e Mara desenvolvemos juntas, meu trabalho de parto “encalhou”, pois meu emocional tinha se abalado por uma discussão com minha mãe/avó. As contrações já não eram tão constantes, os intervalos entre elas já eram bem maiores. Paramos com os exercícios perto da 00:00, pois eu já estava exausta, eu, Mara e meus amigos nos ajeitamos na sala e começamos a ver filme. Até que todos nós exaustos acabamos dormindo, todos amontoados na sala. De madrugada acordei e fui dormir em minha cama.
Dia 16 de julho de 2008, acordamos todos as 9:00 da manhã, meus amigos saíram para comprar as coisas para o café da manhã. Eu e Mara ficamos em casa organizando as coisas para o café. Novamente comecei a sentir umas contrações bem fraquinhas, que às vezes até passavam despercebidas. Meus amigos chegaram e todos nós tomamos café da manhã.
Depois do café da manhã Mara, decidiu que era melhor eu fazer uma caminhada para ver se meu trabalho de parto desandava. Então eu, Mara e meus amigos fomos pegar um ônibus para poder ir caminhar em um parque; conhecido como Vicentina Aranha.
Chegamos lá por volta de 15:00 ficamos caminhando e a cada contração que eu tinha eu fazia um sinal combinado entre agente para avisar que as contrações estavam vindo. Por volta das 17:30 pegamos um ônibus de volta para minha casa.
Chegando em casa dois amigos meus (Eric e Ítalo) foram para suas casas avisar seus pais. Juliana continuou comigo, passado alguns minutos decidimos eu e Ju ir comer batatas fritas pois eu estava com este desejo a caminhada toda.
Quando foi 18:30 voltei pra casa minha amiga mas ela não entrou pois tinha aula de kung-fu e não poderia faltar.
Neste mesmo dia o pai do meu filho veio a minha casa a pedido de meu tio para visitar-me.
Quando entrei em minha sala lá estava Mara conversando com Bruno o pai do bebe. Então ela se retirou e comecei a conversar com ele.
Depois de 1h de conversa comecei a sentir contrações novamente. Então avisei a Mara sobre as contrações e continuei a conversar nisso meus amigos Eric e Ítalo chegaram. Depois de meia hora que as contrações continuavam vindo Mara resolveu começar a fazer uns exercícios para ajudar no trabalho de parto. O pai do bebe quando viu que a coisa ficou seria, preferiu ir embora. O acompanhei até a porta.
Continuei a fazer os exercícios, mas depois de 1h minhas contrações pararam novamente. Resolvemos então parar. Ás 21:00 hs a mãe de minha amiga Juliana chegou para busca-la meu amigo Ítalo aproveitou e também foi embora.
Meu amigo Eric foi o único que continuou em casa comigo. Depois de um tempo fomos ver um filme todos nós acabamos pegando no sono.
Dia 17 de julho de 2008. Amanheceu nos arrumamos e Mara pediu para o Eric ir buscar canela para poder fazer-me um chá. Que ajudaria a dar contrações.
Logo que o Eric chegou Mara preparou o meu chá. Comecei a tomar e então as, contrações começaram a vir novamente.
Irene uma amiga da família veio fazer o almoço. Logo após minha mãe/avó chegou. Minhas contrações já estavam maiores então quando foi exatamente as 14:00 resolvemos ligar para o avô de meu amigo Ítalo.
Para saber se ele poderia fazer o favor de nos levar a maternidade. Eric ligou para o avô do ítalo eles no disse que logo já viria. Depois disto liguei para minha amiga Juliana para avisa-la que eu estava indo para a maternidade, ela tbm disse que já estaria vindo.
Depois disto sentei-me ao lado da Mara para conversarmos.
Exatamente após 40 minutos o avô do Ítalo chegou na frente de casa para nos levar. No meio do caminho encontramos a Juliana e fomos eu, Eric,Ítalo e Ju no carro. E meu tio foi de moto.
O avô do Ítalo perguntou para mim em que maternidade eu teria o bebe. Disse que gostaria de ter na Santa Casa.
Chegando lá fizemos a ficha e fui até a sala para ser chamada. Mara estranhou quando chegamos a sala, pois tinha muitas pessoas.
Passou um tempinho Mara foi procurar saber se era ali mesmo que eu tinha que esperar, pois estava em trabalho de parto ( um pouco lento) mas isso não era um motivo para não ser atendida mais agilmente.
Mara procurou a sala da medica e foi falar com ela, a medica apenas falou de traz de sua mesa:
- É o primeiro filho?
Mara respondeu que sim, e a medica respondeu.
- Então ela pode esperar, pois o primogênito sempre demora para nascer!
Mara ficou tão indignada com a resposta que obteve da medica que a xingou. Foi até a sala que eu estava e me disse:
- Vamos embora daqui Pri!
Eu sem entender muita coisa segurei na mão dela e saímos do hospital. A Mara saiu reclamando com os atendentes.
Meus amigos não tava entendendo muita coisa e perguntar o porque agente tava saindo. Resolvemos ir a maternidade Antôninho da Rocha Mármore.
A Mara explicou a eles durante o caminho e nisto encontramos meu tio que estava de moto, que no primeiro instante por estar muito preocupado e nervoso com toda a situação não nos viu. Ligamos para ele nos encontrar na esquina ele deu a volta no quarteirão e foi nos encontrar. Logo que ele chegou nos perguntou o porque de estarmos indo embora da Santa Casa. Mais uma vez explicamos sobre o ocorrido. Meu tio ficou tão bravo mais tão bravo com que a medica fez que nos disse que depois iria tomar providencias.
Falamos para ele nos esperar no Antoninho da Rocha que eu iria ter meu bebe lá. Ele nos perguntou se iríamos andando e a Mara respondeu que sim, pois ela disse que isso seria bom para me ajudar no meu trabalho de parto.
Meu tio seguiu em frente. Enquanto eu Mara, ítalo, Juliana e Eric fomos indo andando.
Paramos em uma farmácia para saber se o Antoninho da Rocha Mármore se encontrava muito longe.
Depois disto continuamos seguir o nosso caminho e eu com minha contrações. Em uma certa parte do caminho parei para comprar uma água pois o dia estava quente e eu já estava com muita cede.
Depois disto fomos ate o Antoninho sem mais paradas pelo caminho.
Chegando lá encontrei meu tio, e fui fazer minha ficha de entrada para maternidade Mara assinou meus papeis. Enquanto meus amigos ficaram sentados esperando tudo acabar.
Depois disto fomos para fora, e a Mara foi dar a noticia que eles não poderiam ficar comigo na maternidade, como ainda estava em horário de visita eles poderiam ficar comigo pó um tempo ainda.
Enquanto eu não era chamada para o exame antes de eu me instalar no meu quarto, a Mara pediu para eu e meus amigos ficamos andando pela maternidade para me ajudar com as contrações.
Caminhamos mais ou menos por 45 minutos até eu ser chamada. Quando chamara por meu nome eu me despedi de meus amigos e fui fazer meu exame.Foi então que eu descobri que eu não poderia levar nenhum objeto pessoal para dentro do quarto enquanto eu não tivesse o Luis Fernando.A obstetra de plantão foi me fazer o exame de toque e com um tubinho foi ver se o meu bebe num tinha feito vezes dentro do meu útero.
A obstetra informou que eu já estava com 4 centímetros de dilatação fui para meu quarto com a Mara, logo depois meus amigos foram no quarto como visita e meu tio foi para casa se arrumar para o trabalho.
Quando deu exatamente 6 horas meus amigos foram embora, eu e ma ficamos lá conversando.
Ma ligou para meu tio trazer algumas coisas para gente comer. De 30 minutos meu tio estava lá com as coisas para comermos.
Depois disto ficamos fazendo exercícios para o parto, agachamos, ficamos em posição de cócoras treinamos respiração.
Quando foi uma 7 e poco eu parei porque minha obstetra Dolly veio me examinar e disse que eu estava com 2 cm de dilatação. Quando ela foi embora eu falei para ,Ma :
- Ma a Dolly ta loca né ... ? Como assim eu to com 2 cm se a outra obstetra disse que eu tava com 4 cm ? Que eu saiba dilatação num regride!
Ai a Ma me disse q isso variava de medico para medico e não levar muito em consideração.
Depois desta pequena reclamação a janta chegou, comemos e ficamos assistindo tv e conversando. Depois disso fizemos uns exercícios de cócoras e nisso veio uma enfermeira e disse:
- Não senta no chão filhinha !!!
E a Ma respondeu:
- Ela num ta no chão ela ta fazendo exercícios !
A enfermeira saiu tão desconsertada do quarto...
Depois de um tempo eu peguei trakinas de morango e fiquei comendo para o tempo passar.
Quando deu 22h 00 eu e a Ma começamos a dar muitas risadas pelos chiliques que eu já estava dando pelas contrações terem parado de vez, e também por eu não ter minha pasta de dente e meu chinelinho kkkkkkkk. Nisso ficamos dando risadas em cima de risadas até a enfermeira veio ver o que estava acontecendo de tanto que agente dava risada e claro fizemos muitos vídeos do nosso momento “loucura”. Quando já era 23h 00 fui chamada para fazer o monitoramento do bebe, onde agente deita em uma cama eles monitoram os batimentos do bebe as contrações e a movimentação do bebe, nisso tem uma buzina que eles colocam na barriga e aperta para acordar o bebe e fazer ele se mexer, mas cada vez que a enfermeira buzinava na minha barriga eu não agüentava imaginar o bebe levando um susto dentro da minha barriga e começava a rir sem parar... até mesmo Mara começou a rir de me ver rindo a enfermeira me dizia pra eu tentara parar de rir porque se não ela não conseguiria monitorar o bebe, só sei q depois de muitas risadas eu finalmente consegui parar de rir .Quando foi mais ou menos umas 00h 50, saímos do quarto para caminhar dentro do hospital , ficamos percorrendo todo o hospital e a Ma sempre conversando com as enfermeiras e as freirinhas.
Ficamos andando por volta de umas 2 hs sem parar e o mais engraçado de tudo ficamos contando as lajotas do hospital todo kkkkkkk.
Até uma irmãzinha muito simpática veio ver o que agente tava fazendo e perguntou quantas lajotas tinha o hospital kkkkkkkkkkkkkk.
Depois ficamos dando mais umas voltas vimos uma menina entrar na sala de pré-parto., e ate mesmo vimos ela sair da sala de parto já com o bebe. E eu ficava inconformada de eu estar sem minhas contrações.
Quando deu mais ou menos 3h00 eu e Ma fomos para o quarto para dormir e descansar.
Exatamente 7 da manhã do dia 18 de julho de 2008 a minha obstetra chegou pra me examinar e já me disse;
- Oi dorminhoca acorda... Vou te examinar!
Eu com aquela cara de sono já pensei:
- Dorminhoca? Fui dormir 3 da manhã e você vem me acordar a 7 e eu sou dorminhoca ?
Bom ela me examinou fez o exame de toque e me disse que o meu colo do útero ainda tava alto e disse que me daria alta porque eu não daria a luz aquele dia.
Quando ela foi embora eu fique inconformada com a noticia, eu não queria ir embora queria que meu filho nascesse naquele exato dia.
Quando deu 7:30 a moça veio trazer o café da manha para mim e para Ma. Logo a assistente social veio me dizer que ás 10h 00 eu teria alta pra ir embora.
Tomei meu café da manhã, e sentei em uma cadeira de frente para janela para tomar o sol da manhã passou mais ou menos 1h 1h30 comecei a me sentir um pouco mal, então Ma foi conversar com a enfermeira e com uma freirinha então elas permitiram que eu continuasse na maternidade, a Ma ligou pro meu tio pra levar nossas coisas lá pq agente não agüentava mais ficar sem escovar os dentes kk , quando foi 12h30 meu tio apareceu l´para levar coisa de comer e nossas roupas e acessório que precisávamos mas logo ele foi embora. Ficamos vendo tv e conversando almoçamos as 11h30. E quando 3 e poco da tarde a assistente social passou no quarto e viu q eu tinha melhorado e me mandou embora. A Ma foi ligar para o avô do meu amigo Ítalo para ver se podia ir nos buscar na maternidade.
Meus amigos apareceram logo em seguida Eric, Ítalo e Carol. Ficamos lá até s 4h quando o avô do ítalo chegou.
Quando entramos todos no carro o avô do Ítalo falou:
- Mas ainda não nasceu ????
E eu disse:
- Não ainda não ...
Ele respondeu:
- Nossa mas ta difícil em. (risada)
Ele nos deixou em frente de casa e se foi.
Eu e Ma comemos e fizemos mais alguns exercícios, quando foi em torno de 7h30 meu pai teve a cara de pau em aparecer pra me infernizar junto com a minha madrasta e minha irmã mais nova (mas esta parte agente pula), depois que eles foram embora a Ma ligou para meus amigos Ítalo e Eric. Depois de 1h eles apareceram aqui na minha casa ai ficamos jogando e a Mara explicando o que meu pai fez comigo a eles... (PS: eu já tava sentindo umas contrações relevantes e seguidas) peguei o jogo da vida montei. E começamos a jogar, depois de 30 minutos minha mãe chegou a Ma foi tentar explicar o ocorrido a ela (agente tbm pula esta parte).
Depois disto eu desisti de jogar e fiquei só olhando eles jogarem. Depois disto arrumamos uma cama de colchões na sala e dormimos todos. Dormi perto da Ma, por causa de minhas contrações estarem sendo seguidas. A noite toda mal consegui dormir a cada contração que vinha eu apertava a mão da Má.. isso se passou por toda a noite até acordarmos.
19 de julho de 2008 acordamos exatamente as 10hs da manhã as contrações estavam bem fortinhas tomamos um café da manhã o Ítalo tratou logo de ligar para o avô dele e enquanto isso eu e Ma fomos tomar um banho e nos arrumar. Logo depois a Ma foi chamar meu tio ele se aprontou rapidamente. Quando foi 11h30 o avô do Ítalo chegou colocou agente dentro do carro e meu tio foi de moto.
Chegamos a maternidade exatamente ao 12h00, meu trabalho de parto estava bastante evoluído Mara foi dar a entrada nos meus papeis e assina-los. Depois disto, Ma ficou andando comigo e fazendo os exercícios de cócoras comigo e fazendo respiração comigo. Cada vez que eu sentia uma contração eu me colocava de cócoras e fazia força “de coco”, fiquei fazendo isso por vaias vezes até eu ser atendida...enquanto isso eu vi uma grávida desesperada e chorando bastante, pelas dores que eu sentia ... O marido mal conseguia ampara-la..
Foi neste exato momento que eu pensei “puxa como é bom ter uma Doula do lado!”
Quando foi 12:15 eu fui chamada para fazer o exame pela medica plantonista, meu tio ficou do lado de fora altamente desesperado. Meus amigos me abraçaram e me disseram: Boa Sorte!!!
Entrei para meu exame, a médica plantonista me falou com eu já estava com 4 cm e meio, depois disto fui para meu quarto esperar minha obstetra chegar, coloquei a roupa do hospital e cada vez as contrações ficavam mais e mais fortes e enquanto isso eu ficava fazendo os exercícios de cócoras para me ajudar no parto.
Quando deu 13h00 da tarde minha obstetra Dolly chegou, ela se sentou na cadeira ao lado enquanto eu fazia meus exercícios ela conversa comigo e com a Mara e nos contava varias historias interessantes kkkk.
De 20 em 20 minutos a doutora Dolly vinha me fazer o exame de toque, e isso incomodava porque minhas contrações já estavam bem fortinhas e isso fazia elas virem mais fortes.
Até que chegou uma hora que eu não conseguia mais fazer os exercícios fiquei deitada na cama e nisso comecei a entrar em desespero, comecei a chorar a cada contração que vinha, queria desistir... Mas Mara chegava em mim mandava eu olhar nos olhos dela e me fazia ouvir que eu era forte que tudo iria dar certo, e que eu não poderia ficar chorando se não isso me atrapalharia no meu trabalho de parto.
Ate um certo momento eu aceitava o que ela dizia mas depois eu já não conseguia e voltava a chorar. Mara fez a mesma coisa comigo por diversas vezes até eu conseguir realmente me acalmar. Nisso ela pediu para um tio entrar no quarto onde eu me encontrava e acompanhar tudo o que estava acontecendo. Sim ele entrou e ficou me olhando desesperado, e ficava mais nervoso cada vez que eu gritava pela contração.
Mara perguntou ao meu tio se ele gostaria de ir me acompanhar também na sala de parto, ele todo horrorizado disse que não kkkk.
Então até que uma hora a Ma fez-me levantar da cama e ficar fazendo o exercícios de cócoras, porque minha contrações estavam parando novamente, nisso a minha obstetra disse que iria injetar um pouquinho de um remédio que iria a ajudaria a minhas contrações a voltarem mas que na doze que ela iria colocar não induziria o meu parto de forma alguma.
Bom depois de ela ter aplicado a injeção em mim a Mara me convenceu a retornar os exercícios pois pelas contrações terem voltados um pouco mais fortes eu não queria sair da cama.
Lá fui eu novamente fazer o exercícios de cócoras colocando toda minha força para baixo, esta posição além de me ajudar na hora do parto ainda aliviava um pouco as dores.
Quando eu menos esperava, minha bolsa rompeu, vi toda aquela água saindo, a Dolly já foi mandar preparar a sala de parto, não demorou muito as enfermeiras vieram me colocaram numa maca e me levaram correndo para sala a Mara todo o tempo me acompanhando. Devo admitir que pelo caminho até chegar no centro cirúrgico eu gritei pelo corredor (sim sou escandalosa), quando cheguei na porta do centro cirúrgico a Ma teve que me deixar para poder se vestir eu de tão desesperada que eu tava “falei/ gritei” para ela não me deixar, e ela me disse que não iria me deixar que somente iria se trocar. Nisso ela foi se trocar e eu sai gritando o nome dela e dizendo que eu queria cesárea que eu queria anestesia kkkk, (o que o desespero não faz né kkk ), cheguei no centro cirúrgico gritando a Mara, derrepente a minha obstetra sai do nada e depois eu vim a descobrir que ela tinha ido ajudar a Mara se vestir pra ir logo pra sala kkk.
Quando ela chegou ela segurou minha mão e fez eu me acalmar, derrepente a Dolly disse:
- Priscila faz força de coco empurra que o seu bebe já ta pra nascer.. Eu já to vendo ele.
A doutora Dolly logo em seguida peou e furou o resto da minha bolsa para ajudar no parto.
Ai eu fazia força e nada, ai vinha a contração e eu falava “Bebe nasce logo bebe” ou “Manda o Luis pegar um expresso e vir logo!” kkkk. E nisso eu esmagava a mão da Ma e ela me dando muito apoio e força moral.
Derrepente a doutora Dolly disse:
- Priscila faz força de coco que o Luis ta vindo!!!
E eu fazia força na garganta além de fazer força para baixo, ai a Mara vinha e me dizia:
- Pri, força de coco , não coloca força na garganta!!!
Bom quando eu finalmente fiz força de coco, em apenas 3 empurrões o Luis Fernando nasceu!!!
A medica pegou o Luis e levou para eu ver, quando eu vi aquele rostinho pela primeira vez, me deu uma emoção tão grande que eu comecei a chorar e agradecer a Deus pelo filho lindo que ele tinha me dado.
Luis Fernando não chorou ele veio sorrindo ao mundo e com aqueles olhos lindos me olhando como se tivesse me agradecendo.
Meu parto foi lindo e super natural e agradeço tudo isso a Mara.
Meu filho só chorou quando a pediatra pegou para pesa-lo e fazer os outros exames.
Meu tio esperava-me na sala de espera, e quando eu sai do centro cirúrgico com o Luis do lado ele começou a chorar igual uma criança. E meus amigos foram até o quarto para conhecer meu lindo filho.
Meu parto foi uma experiência emocionante, e eu tenho certeza que eu não teria conseguido tudo isso , se eu não estivesse com a minha mamãe Mara. Que me ajudou antes do parto , no Parto e que ainda continua a me ajudar no pós parto. Muito Obrigada Mara por tudo o que você fez por mim e pelo Luis Fernando, nós estamos e sempre estaremos realmente gratos por tudo que você fez por nós!!!
Te amamos !!!!

A MÁGICA JORNADA DE UM PARTO ,DE UM NASCIMENTO Q MARCARÁ PRA SEMPRE

Minha mágica jornada

A partir do dia 15 de julho de 2008 começaram minhas contrações.Eu e Mara estávamos indo para minha obstetra para uma consulta de rotina, quando comecei a sentir dores enquanto andávamos, com muito esforço consegui chegar até o consultório.Minha obstetra a doutora Dolly, me examinou e fez o exame de toque, e disse que eu já estava com 2 cm de dilatação, ela sugeriu a Mara que eu fosse internada.
Mara por sua vez, achou melhor e perguntou a médica se eu poderia voltar para minha casa para ela poder fazer uns exercícios comigo, a médica deu a liberdade para que ela pudesse fazer os exercícios e concordou com a opinião de Mara, para que eu não fosse internada, assim que saímos do consultório Mara ligou para meu tio pedindo que fosse nos buscar. E pediu para que fossemos para o centro da cidade, caminhar um pouco pois isso ajudaria no meu trabalho de parto.Andamos pela cidade e compramos algumas coisinhas para o Luis Fernando (meu filho). Chegando em casa Mara, minha doula e também uma mãe; começou então a praticar os exercícios comigo. Ao cair da noite tratei logo, de entrar no msn e falar com minha amiga Juliana, disse a ela que já estava em trabalho de parto e provavelmente nasceria de madrugada. Também pedi a ela que avisasse meus amigos Eric e o Ítalo, sobre o que estava ocorrendo.
Logo após sai da internet, e a Mara retornou a fazer os exercícios comigo. Mais ou menos 30 minutos depois, meus amigos (Juliana, Eric e Ítalo) vieram até a minha casa ficar comigo, e acompanhar meu trabalho de parto.
Depois de muitos exercícios que eu e Mara desenvolvemos juntas, meu trabalho de parto “encalhou”, pois meu emocional tinha se abalado por uma discussão com minha mãe/avó. As contrações já não eram tão constantes, os intervalos entre elas já eram bem maiores. Paramos com os exercícios perto da 00:00, pois eu já estava exausta, eu, Mara e meus amigos nos ajeitamos na sala e começamos a ver filme. Até que todos nós exaustos acabamos dormindo, todos amontoados na sala. De madrugada acordei e fui dormir em minha cama.
Dia 16 de julho de 2008, acordamos todos as 9:00 da manhã, meus amigos saíram para comprar as coisas para o café da manhã. Eu e Mara ficamos em casa organizando as coisas para o café. Novamente comecei a sentir umas contrações bem fraquinhas, que às vezes até passavam despercebidas. Meus amigos chegaram e todos nós tomamos café da manhã.
Depois do café da manhã Mara, decidiu que era melhor eu fazer uma caminhada para ver se meu trabalho de parto desandava. Então eu, Mara e meus amigos fomos pegar um ônibus para poder ir caminhar em um parque; conhecido como Vicentina Aranha.
Chegamos lá por volta de 15:00 ficamos caminhando e a cada contração que eu tinha eu fazia um sinal combinado entre agente para avisar que as contrações estavam vindo. Por volta das 17:30 pegamos um ônibus de volta para minha casa.
Chegando em casa dois amigos meus (Eric e Ítalo) foram para suas casas avisar seus pais. Juliana continuou comigo, passado alguns minutos decidimos eu e Ju ir comer batatas fritas pois eu estava com este desejo a caminhada toda.
Quando foi 18:30 voltei pra casa minha amiga mas ela não entrou pois tinha aula de kung-fu e não poderia faltar.
Neste mesmo dia o pai do meu filho veio a minha casa a pedido de meu tio para visitar-me.
Quando entrei em minha sala lá estava Mara conversando com Bruno o pai do bebe. Então ela se retirou e comecei a conversar com ele.
Depois de 1h de conversa comecei a sentir contrações novamente. Então avisei a Mara sobre as contrações e continuei a conversar nisso meus amigos Eric e Ítalo chegaram. Depois de meia hora que as contrações continuavam vindo Mara resolveu começar a fazer uns exercícios para ajudar no trabalho de parto. O pai do bebe quando viu que a coisa ficou seria, preferiu ir embora. O acompanhei até a porta.
Continuei a fazer os exercícios, mas depois de 1h minhas contrações pararam novamente. Resolvemos então parar. Ás 21:00 hs a mãe de minha amiga Juliana chegou para busca-la meu amigo Ítalo aproveitou e também foi embora.
Meu amigo Eric foi o único que continuou em casa comigo. Depois de um tempo fomos ver um filme todos nós acabamos pegando no sono.
Dia 17 de julho de 2008. Amanheceu nos arrumamos e Mara pediu para o Eric ir buscar canela para poder fazer-me um chá. Que ajudaria a dar contrações.
Logo que o Eric chegou Mara preparou o meu chá. Comecei a tomar e então as, contrações começaram a vir novamente.
Irene uma amiga da família veio fazer o almoço. Logo após minha mãe/avó chegou. Minhas contrações já estavam maiores então quando foi exatamente as 14:00 resolvemos ligar para o avô de meu amigo Ítalo.
Para saber se ele poderia fazer o favor de nos levar a maternidade. Eric ligou para o avô do ítalo eles no disse que logo já viria. Depois disto liguei para minha amiga Juliana para avisa-la que eu estava indo para a maternidade, ela tbm disse que já estaria vindo.
Depois disto sentei-me ao lado da Mara para conversarmos.
Exatamente após 40 minutos o avô do Ítalo chegou na frente de casa para nos levar. No meio do caminho encontramos a Juliana e fomos eu, Eric,Ítalo e Ju no carro. E meu tio foi de moto.
O avô do Ítalo perguntou para mim em que maternidade eu teria o bebe. Disse que gostaria de ter na Santa Casa.
Chegando lá fizemos a ficha e fui até a sala para ser chamada. Mara estranhou quando chegamos a sala, pois tinha muitas pessoas.
Passou um tempinho Mara foi procurar saber se era ali mesmo que eu tinha que esperar, pois estava em trabalho de parto ( um pouco lento) mas isso não era um motivo para não ser atendida mais agilmente.
Mara procurou a sala da medica e foi falar com ela, a medica apenas falou de traz de sua mesa:
- É o primeiro filho?
Mara respondeu que sim, e a medica respondeu.
- Então ela pode esperar, pois o primogênito sempre demora para nascer!
Mara ficou tão indignada com a resposta que obteve da medica que a xingou. Foi até a sala que eu estava e me disse:
- Vamos embora daqui Pri!
Eu sem entender muita coisa segurei na mão dela e saímos do hospital. A Mara saiu reclamando com os atendentes.
Meus amigos não tava entendendo muita coisa e perguntar o porque agente tava saindo. Resolvemos ir a maternidade Antôninho da Rocha Mármore.
A Mara explicou a eles durante o caminho e nisto encontramos meu tio que estava de moto, que no primeiro instante por estar muito preocupado e nervoso com toda a situação não nos viu. Ligamos para ele nos encontrar na esquina ele deu a volta no quarteirão e foi nos encontrar. Logo que ele chegou nos perguntou o porque de estarmos indo embora da Santa Casa. Mais uma vez explicamos sobre o ocorrido. Meu tio ficou tão bravo mais tão bravo com que a medica fez que nos disse que depois iria tomar providencias.
Falamos para ele nos esperar no Antoninho da Rocha que eu iria ter meu bebe lá. Ele nos perguntou se iríamos andando e a Mara respondeu que sim, pois ela disse que isso seria bom para me ajudar no meu trabalho de parto.
Meu tio seguiu em frente. Enquanto eu Mara, ítalo, Juliana e Eric fomos indo andando.
Paramos em uma farmácia para saber se o Antoninho da Rocha Mármore se encontrava muito longe.
Depois disto continuamos seguir o nosso caminho e eu com minha contrações. Em uma certa parte do caminho parei para comprar uma água pois o dia estava quente e eu já estava com muita cede.
Depois disto fomos ate o Antoninho sem mais paradas pelo caminho.
Chegando lá encontrei meu tio, e fui fazer minha ficha de entrada para maternidade Mara assinou meus papeis. Enquanto meus amigos ficaram sentados esperando tudo acabar.
Depois disto fomos para fora, e a Mara foi dar a noticia que eles não poderiam ficar comigo na maternidade, como ainda estava em horário de visita eles poderiam ficar comigo pó um tempo ainda.
Enquanto eu não era chamada para o exame antes de eu me instalar no meu quarto, a Mara pediu para eu e meus amigos ficamos andando pela maternidade para me ajudar com as contrações.
Caminhamos mais ou menos por 45 minutos até eu ser chamada. Quando chamara por meu nome eu me despedi de meus amigos e fui fazer meu exame.Foi então que eu descobri que eu não poderia levar nenhum objeto pessoal para dentro do quarto enquanto eu não tivesse o Luis Fernando.A obstetra de plantão foi me fazer o exame de toque e com um tubinho foi ver se o meu bebe num tinha feito vezes dentro do meu útero.
A obstetra informou que eu já estava com 4 centímetros de dilatação fui para meu quarto com a Mara, logo depois meus amigos foram no quarto como visita e meu tio foi para casa se arrumar para o trabalho.
Quando deu exatamente 6 horas meus amigos foram embora, eu e ma ficamos lá conversando.
Ma ligou para meu tio trazer algumas coisas para gente comer. De 30 minutos meu tio estava lá com as coisas para comermos.
Depois disto ficamos fazendo exercícios para o parto, agachamos, ficamos em posição de cócoras treinamos respiração.
Quando foi uma 7 e poco eu parei porque minha obstetra Dolly veio me examinar e disse que eu estava com 2 cm de dilatação. Quando ela foi embora eu falei para ,Ma :
- Ma a Dolly ta loca né ... ? Como assim eu to com 2 cm se a outra obstetra disse que eu tava com 4 cm ? Que eu saiba dilatação num regride!
Ai a Ma me disse q isso variava de medico para medico e não levar muito em consideração.
Depois desta pequena reclamação a janta chegou, comemos e ficamos assistindo tv e conversando. Depois disso fizemos uns exercícios de cócoras e nisso veio uma enfermeira e disse:
- Não senta no chão filhinha !!!
E a Ma respondeu:
- Ela num ta no chão ela ta fazendo exercícios !
A enfermeira saiu tão desconsertada do quarto...
Depois de um tempo eu peguei trakinas de morango e fiquei comendo para o tempo passar.
Quando deu 22h 00 eu e a Ma começamos a dar muitas risadas pelos chiliques que eu já estava dando pelas contrações terem parado de vez, e também por eu não ter minha pasta de dente e meu chinelinho kkkkkkkk. Nisso ficamos dando risadas em cima de risadas até a enfermeira veio ver o que estava acontecendo de tanto que agente dava risada e claro fizemos muitos vídeos do nosso momento “loucura”. Quando já era 23h 00 fui chamada para fazer o monitoramento do bebe, onde agente deita em uma cama eles monitoram os batimentos do bebe as contrações e a movimentação do bebe, nisso tem uma buzina que eles colocam na barriga e aperta para acordar o bebe e fazer ele se mexer, mas cada vez que a enfermeira buzinava na minha barriga eu não agüentava imaginar o bebe levando um susto dentro da minha barriga e começava a rir sem parar... até mesmo Mara começou a rir de me ver rindo a enfermeira me dizia pra eu tentara parar de rir porque se não ela não conseguiria monitorar o bebe, só sei q depois de muitas risadas eu finalmente consegui parar de rir .Quando foi mais ou menos umas 00h 50, saímos do quarto para caminhar dentro do hospital , ficamos percorrendo todo o hospital e a Ma sempre conversando com as enfermeiras e as freirinhas.
Ficamos andando por volta de umas 2 hs sem parar e o mais engraçado de tudo ficamos contando as lajotas do hospital todo kkkkkkk.
Até uma irmãzinha muito simpática veio ver o que agente tava fazendo e perguntou quantas lajotas tinha o hospital kkkkkkkkkkkkkk.
Depois ficamos dando mais umas voltas vimos uma menina entrar na sala de pré-parto., e ate mesmo vimos ela sair da sala de parto já com o bebe. E eu ficava inconformada de eu estar sem minhas contrações.
Quando deu mais ou menos 3h00 eu e Ma fomos para o quarto para dormir e descansar.
Exatamente 7 da manhã do dia 18 de julho de 2008 a minha obstetra chegou pra me examinar e já me disse;
- Oi dorminhoca acorda... Vou te examinar!
Eu com aquela cara de sono já pensei:
- Dorminhoca? Fui dormir 3 da manhã e você vem me acordar a 7 e eu sou dorminhoca ?
Bom ela me examinou fez o exame de toque e me disse que o meu colo do útero ainda tava alto e disse que me daria alta porque eu não daria a luz aquele dia.
Quando ela foi embora eu fique inconformada com a noticia, eu não queria ir embora queria que meu filho nascesse naquele exato dia.
Quando deu 7:30 a moça veio trazer o café da manha para mim e para Ma. Logo a assistente social veio me dizer que ás 10h 00 eu teria alta pra ir embora.
Tomei meu café da manhã, e sentei em uma cadeira de frente para janela para tomar o sol da manhã passou mais ou menos 1h 1h30 comecei a me sentir um pouco mal, então Ma foi conversar com a enfermeira e com uma freirinha então elas permitiram que eu continuasse na maternidade, a Ma ligou pro meu tio pra levar nossas coisas lá pq agente não agüentava mais ficar sem escovar os dentes kk , quando foi 12h30 meu tio apareceu l´para levar coisa de comer e nossas roupas e acessório que precisávamos mas logo ele foi embora. Ficamos vendo tv e conversando almoçamos as 11h30. E quando 3 e poco da tarde a assistente social passou no quarto e viu q eu tinha melhorado e me mandou embora. A Ma foi ligar para o avô do meu amigo Ítalo para ver se podia ir nos buscar na maternidade.
Meus amigos apareceram logo em seguida Eric, Ítalo e Carol. Ficamos lá até s 4h quando o avô do ítalo chegou.
Quando entramos todos no carro o avô do Ítalo falou:
- Mas ainda não nasceu ????
E eu disse:
- Não ainda não ...
Ele respondeu:
- Nossa mas ta difícil em. (risada)
Ele nos deixou em frente de casa e se foi.
Eu e Ma comemos e fizemos mais alguns exercícios, quando foi em torno de 7h30 meu pai teve a cara de pau em aparecer pra me infernizar junto com a minha madrasta e minha irmã mais nova (mas esta parte agente pula), depois que eles foram embora a Ma ligou para meus amigos Ítalo e Eric. Depois de 1h eles apareceram aqui na minha casa ai ficamos jogando e a Mara explicando o que meu pai fez comigo a eles... (PS: eu já tava sentindo umas contrações relevantes e seguidas) peguei o jogo da vida montei. E começamos a jogar, depois de 30 minutos minha mãe chegou a Ma foi tentar explicar o ocorrido a ela (agente tbm pula esta parte).
Depois disto eu desisti de jogar e fiquei só olhando eles jogarem. Depois disto arrumamos uma cama de colchões na sala e dormimos todos. Dormi perto da Ma, por causa de minhas contrações estarem sendo seguidas. A noite toda mal consegui dormir a cada contração que vinha eu apertava a mão da Má.. isso se passou por toda a noite até acordarmos.
19 de julho de 2008 acordamos exatamente as 10hs da manhã as contrações estavam bem fortinhas tomamos um café da manhã o Ítalo tratou logo de ligar para o avô dele e enquanto isso eu e Ma fomos tomar um banho e nos arrumar. Logo depois a Ma foi chamar meu tio ele se aprontou rapidamente. Quando foi 11h30 o avô do Ítalo chegou colocou agente dentro do carro e meu tio foi de moto.
Chegamos a maternidade exatamente ao 12h00, meu trabalho de parto estava bastante evoluído Mara foi dar a entrada nos meus papeis e assina-los. Depois disto, Ma ficou andando comigo e fazendo os exercícios de cócoras comigo e fazendo respiração comigo. Cada vez que eu sentia uma contração eu me colocava de cócoras e fazia força “de coco”, fiquei fazendo isso por vaias vezes até eu ser atendida...enquanto isso eu vi uma grávida desesperada e chorando bastante, pelas dores que eu sentia ... O marido mal conseguia ampara-la..
Foi neste exato momento que eu pensei “puxa como é bom ter uma Doula do lado!”
Quando foi 12:15 eu fui chamada para fazer o exame pela medica plantonista, meu tio ficou do lado de fora altamente desesperado. Meus amigos me abraçaram e me disseram: Boa Sorte!!!
Entrei para meu exame, a médica plantonista me falou com eu já estava com 4 cm e meio, depois disto fui para meu quarto esperar minha obstetra chegar, coloquei a roupa do hospital e cada vez as contrações ficavam mais e mais fortes e enquanto isso eu ficava fazendo os exercícios de cócoras para me ajudar no parto.
Quando deu 13h00 da tarde minha obstetra Dolly chegou, ela se sentou na cadeira ao lado enquanto eu fazia meus exercícios ela conversa comigo e com a Mara e nos contava varias historias interessantes kkkk.
De 20 em 20 minutos a doutora Dolly vinha me fazer o exame de toque, e isso incomodava porque minhas contrações já estavam bem fortinhas e isso fazia elas virem mais fortes.
Até que chegou uma hora que eu não conseguia mais fazer os exercícios fiquei deitada na cama e nisso comecei a entrar em desespero, comecei a chorar a cada contração que vinha, queria desistir... Mas Mara chegava em mim mandava eu olhar nos olhos dela e me fazia ouvir que eu era forte que tudo iria dar certo, e que eu não poderia ficar chorando se não isso me atrapalharia no meu trabalho de parto.
Ate um certo momento eu aceitava o que ela dizia mas depois eu já não conseguia e voltava a chorar. Mara fez a mesma coisa comigo por diversas vezes até eu conseguir realmente me acalmar. Nisso ela pediu para um tio entrar no quarto onde eu me encontrava e acompanhar tudo o que estava acontecendo. Sim ele entrou e ficou me olhando desesperado, e ficava mais nervoso cada vez que eu gritava pela contração.
Mara perguntou ao meu tio se ele gostaria de ir me acompanhar também na sala de parto, ele todo horrorizado disse que não kkkk.
Então até que uma hora a Ma fez-me levantar da cama e ficar fazendo o exercícios de cócoras, porque minha contrações estavam parando novamente, nisso a minha obstetra disse que iria injetar um pouquinho de um remédio que iria a ajudaria a minhas contrações a voltarem mas que na doze que ela iria colocar não induziria o meu parto de forma alguma.
Bom depois de ela ter aplicado a injeção em mim a Mara me convenceu a retornar os exercícios pois pelas contrações terem voltados um pouco mais fortes eu não queria sair da cama.
Lá fui eu novamente fazer o exercícios de cócoras colocando toda minha força para baixo, esta posição além de me ajudar na hora do parto ainda aliviava um pouco as dores.
Quando eu menos esperava, minha bolsa rompeu, vi toda aquela água saindo, a Dolly já foi mandar preparar a sala de parto, não demorou muito as enfermeiras vieram me colocaram numa maca e me levaram correndo para sala a Mara todo o tempo me acompanhando. Devo admitir que pelo caminho até chegar no centro cirúrgico eu gritei pelo corredor (sim sou escandalosa), quando cheguei na porta do centro cirúrgico a Ma teve que me deixar para poder se vestir eu de tão desesperada que eu tava “falei/ gritei” para ela não me deixar, e ela me disse que não iria me deixar que somente iria se trocar. Nisso ela foi se trocar e eu sai gritando o nome dela e dizendo que eu queria cesárea que eu queria anestesia kkkk, (o que o desespero não faz né kkk ), cheguei no centro cirúrgico gritando a Mara, derrepente a minha obstetra sai do nada e depois eu vim a descobrir que ela tinha ido ajudar a Mara se vestir pra ir logo pra sala kkk.
Quando ela chegou ela segurou minha mão e fez eu me acalmar, derrepente a Dolly disse:
- Priscila faz força de coco empurra que o seu bebe já ta pra nascer.. Eu já to vendo ele.
A doutora Dolly logo em seguida peou e furou o resto da minha bolsa para ajudar no parto.
Ai eu fazia força e nada, ai vinha a contração e eu falava “Bebe nasce logo bebe” ou “Manda o Luis pegar um expresso e vir logo!” kkkk. E nisso eu esmagava a mão da Ma e ela me dando muito apoio e força moral.
Derrepente a doutora Dolly disse:
- Priscila faz força de coco que o Luis ta vindo!!!
E eu fazia força na garganta além de fazer força para baixo, ai a Mara vinha e me dizia:
- Pri, força de coco , não coloca força na garganta!!!
Bom quando eu finalmente fiz força de coco, em apenas 3 empurrões o Luis Fernando nasceu!!!
A medica pegou o Luis e levou para eu ver, quando eu vi aquele rostinho pela primeira vez, me deu uma emoção tão grande que eu comecei a chorar e agradecer a Deus pelo filho lindo que ele tinha me dado.
Luis Fernando não chorou ele veio sorrindo ao mundo e com aqueles olhos lindos me olhando como se tivesse me agradecendo.
Meu parto foi lindo e super natural e agradeço tudo isso a Mara.
Meu filho só chorou quando a pediatra pegou para pesa-lo e fazer os outros exames.
Meu tio esperava-me na sala de espera, e quando eu sai do centro cirúrgico com o Luis do lado ele começou a chorar igual uma criança. E meus amigos foram até o quarto para conhecer meu lindo filho.
Meu parto foi uma experiência emocionante, e eu tenho certeza que eu não teria conseguido tudo isso , se eu não estivesse com a minha mamãe Mara. Que me ajudou antes do parto , no Parto e que ainda continua a me ajudar no pós parto. Muito Obrigada Mara por tudo o que você fez por mim e pelo Luis Fernando, nós estamos e sempre estaremos realmente gratos por tudo que você fez por nós!!!
Te amamos !!!!